Meditações Analítica e Estabilizadora do Budismo Esotérico – A Vacuidade
Por: Ryath (Inspirado pelos Mentores Espirituais e Pesquisado)

1-Meditação Analítica
                Para  praticarmos a meditação analítica, precisamos ler sobre o Budismo, cujos seus  conceitos do que é real, que é a Vacuidade. 
                Então temos  a meditação analítica (focada nos conceitos de como são as coisas de acordo com  o Budismo Esotérico). 
                A meditação  analítica nos deixa fortes no pensamento conceitual, do qual usamos no dia a  dia. 
                Para  aceitarmos os conceitos corretos, primeiro precisamos nos desfazer de nossos  conceitos errados. Então nos libertamos dos sofrimentos causados pela  compreensão errada e ilusória. 
                O Budismo  sempre fala nas concepções errôneas que temos, assim como o despertar das  ilusões. 
                O conceito  certo é a Vacuidade, e o errado é pensar que este conceito não existe. 
                A Vacuidade  nos ensina que fazemos parte da grande vida Una que existe, que é a somatória  da vida de todos os seres vivos, então podemos perceber que tudo é uma coisa  só.  
                Essa é uma  vivencia mística, que nos leva ao todo existente, indo além de nós mesmos,  expandindo nossa consciência para o Todo, isso nos desperta para a Compaixão e  a Empatia, que são sentimentos que vão além de si mesmo, do próprio ego. 
                O conceito  errôneo é que não fazemos parte de tudo. 
                Vivenciar o  Todo, o absoluto é uma experiência fantástica. 
                O objetivo  da meditação conceitual é despertar um amor sincero.
                O resultado  da meditação analítica é ter uma inspiração virtuosa, sentida como compaixão,  que é ver a dor do outro como a sua própria. Isso deixa a mente clara e  determinada. 

Meditação Estabilizadora
                A meditação  estabilizadora consiste em manter a mente focada em um único foco, como a  respiração, uma imagem que imaginamos ou até mesmo sobre a natureza da mente,  que é integrada ao todo, isso de acordo com o Budismo, que é a Vacuidade. 
                Quando a  sensação surgir, essa de compaixão, aí então que durante a prática devemos  meditar sobre ela.  
                Quando  saímos do foco, é importante retornarmos o mais rápido possível para ele, pois  assim o estado meditativo da mente alcançada não se perde. 
                Claro que  não existem erros, mas sim aprendizado. 
                Muitas vezes  ficamos nervosos por não conseguir manter o foco, mas é tudo aprendizado. 
                Seja  paciente consigo mesmo e não tenha pressa. 
                Diga sempre  para sua mente: Pense Nisso (no que você estiver focando)
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